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    Sofrida Flor
    (À Frida Khalo)


    Pincéis serpenteiam no alvo
    Aquarelando-o de cores vivas
    E convivas das percepções
    Que mutam dor em cor
    Folcloreando as telas
    De muitas flores e velas.
    Sofrida flor
    A ti, me calo
    Pra ouvir o seu silêncio
    Em cores berrantes
    Como estandarte rubro
    Que em haste desbravas
    E desdobras em povo e arte
    Ou seria a arte de ser povo?